Não é só nós que vivenciamos esse sentimento que parece humano, demasiado humano, revelam pesquisadores da Universidade de Viena, na Áustria.
Os pesquisadores colocaram dois cães lado a lado. Ao serem requisitados, os bichos davam a patinha, mas só um deles recebia um petisco como recompensa.
A experiência foi repetida seguidas vezes. No final das contas, o animal menosprezado deixou de obedecer ao comando. Ele só voltou a atender aos cientistas quando foi separado de seu colega peludo - seus ataques de ciúme também se tornaram mais espaçados, prova de que a presença do outro influenciava seu comportamento.
"Mas é claro que esse sentimento nos cachorros é rudimentar", ressalva Dennis Martin, analista comportamental de cães, de São Paulo
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