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Como agir em casos de acidentes com os pets

Saiba o que fazer para socorrer seu bicho até que ele seja atendido por profissionais
Já se foi o tempo em que os animais de estimação cresciam soltos em quintais ou mesmo nas ruas. Hoje eles passam mais tempo dentro do que fora de casa. "Esse acesso livre à cozinha ou área de serviço fez o número de acidentes domésticos aumentar", constata a veterinária Maria Cecilia Fleury, do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo.

Por isso, com a ajuda desse hospital e do Hovet Pompeia, também na capital paulista e igualmente especializado em animais pequenos, SAÚDE elaborou um guia rápido do que deve ser feito quando a saúde de seu pet corre perigo. "É importante lembrar que, mesmo quando o bicho não apresenta sintomas após o acidente, é essencial que seja avaliado por um veterinário", alerta Ana Paula Madeira, diretora do Hovet Pompeia. Confira abaixo as situações de risco mais comuns.

Traumas físicos

Em situações de mordidas, cortes ou atropelamentos, lave o ferimento com água e cubra com um pano limpo para evitar a lambedura. Ao transportar o pet, não faça movimentos bruscos e evite passar por ruas esburacadas.

Intoxicações

Em caso de ingestão de produto de limpeza ou medicamento, lave a boca do animal com água e não tente induzir o vômito ou fazer com que beba leite. Se ele vomitar naturalmente, leve uma amostra ao veterinário para análise.

Engasgos

Levante um pouco as patas dianteiras, para ajudar a expandir as vias aéreas, e dê algumas palmadas leves nas costas. Cuidado: tentar retirar o objeto preso na garganta com os dedos pode forçá-lo a descer pela traqueia.

Picadas

As mais comuns são as de abelha, no focinho. Não mexa no ferimento, a não ser que o ferrão esteja visível e seja possível retirá-lo. Fique atento: as raças menores tendem a apresentar uma reação alérgica mais grave.

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